Hoje é possível pensar em soluções que se diferenciam por não mais requerer o armazenamento do carbono, mas sim a transformação do CO2 em um outro produto de maior utilidade e valor de mercado. As tecnologias atuais contemplam a captura do carbono por meio de absorção em algum composto, separação e armazenagem do dióxido retirado dos gases de combustão.
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Pensando nisso, o IATI vem avançando em pesquisas para desenvolver um sistema composto por um separador de CO2 e vapor d’água dos gases produzidos por combustão como também de um reator eletrocatalítico para processar a conversão eletrocatalítica do CO2 em metano, metanol ou etanol.
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O combustível obtido da conversão do CO2 capturado em chaminés de fábricas e termelétricas poderá realimentar motores a combustão interna, turbinas ou outros processos.
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O produto resultante desse estudo terá alta aplicabilidade em usinas termelétricas com grande impacto econômico, visto que cerca de 85% ‐ 90% de seus custos estão associados à compra de combustível.