Financiado pelo Programa de Energia para o Brasil (BEP na sigla em inglês) do governo britânico e pelo programa de P&D ANEEL da Light, o projeto Solar Pilar é um piloto que vai testar um modelo de negócios inovador e tecnologias de ponta para levar energia elétrica de qualidade e de baixo custo para moradores do bairro do Pilar, em Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Por meio do piloto será avaliado como a energia elétrica pode ser mais acessível para os consumidores de baixa renda, mas que não qualificam para a Tarifa Social. O projeto envolve uma topologia complexa de geração fotovoltaica, armazenamento elétrico por baterias, sistemas inteligentes de medição e monitoramento do consumo, além de um forte engajamento com as famílias do Pilar.
Em fase de implementação, o piloto vai contratar empresa para instalação de usina solar para atender 60 famílias na Baixada Fluminense.
A usina de 160 kWp (potência nominal) de painéis fotovoltaicos de alto desempenho será instalada nas dependências da subestação Frei Caneca da Light no Rio de Janeiro (RJ) para atender as famílias no Pilar através das resoluções normativas ANEEL 482 e 687.
O IATI, responsável por parte da execução do piloto, pretende contratar a usina em formato turnkey e em atendimento ao Termo de Referência que pode ser baixado aqui (https://bit.ly/3mRjkjn). Dúvidas sobre o termo de referência poderão ser sanadas por e-mail (compras@iati.org.br) e na reunião virtual que ocorrerá dia 13/10 às 14h. Para participar, basta acessar este link (https://bityli.com/VHm24w) no dia e hora da reunião. O prazo limite para envio de propostas é 20/10/2021.
Sobre o IATI – O IATI – Instituto Avançado de Tecnologia e Inovação é um instituto de pesquisa privado, sem fins lucrativos, localizado em Recife – PE. Teve o início de suas atividades em 2015 e desde então tornou-se uma referência nacional na execução e gestão de projetos (PD&I).
Sobre o BEP – O Programa de Energia para Brasil, parte do Programa de Cooperação UK-Brasil, tem como objetivo apoiar o Brasil na transição para uma economia de baixo carbono, que ofereça energia acessível e limpa para impulsionar o desenvolvimento econômico inclusivo, reduzir a pobreza e melhorar a equidade de gênero e a inclusão social, com foco especial em geração solar, aproveitamento energético de resíduos, biocombustíveis, eólica offshore e hidrogênio de baixo carbono. O BEP é implementado por um consórcio composto por Adam Smith International, Carbon Limiting Technologies, hubz, Instituto 17 e FGV.