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Energia

Com a rápida adoção de painéis fotovoltaicos, a energia solar ultrapassou a energia eólica em capacidade instalada no final do ano passado, tornando-se a segunda principal fonte de energia da matriz elétrica do Brasil depois das hidrelétricas. Mas a energia eólica continua sendo uma das principais apostas da empresa para aumentar a geração de energia limpa no Brasil. A construção de parques eólicos está se acelerando enquanto a indústria se prepara para explorar uma nova fronteira: a instalação de aerogeradores offshore em busca de um melhor aproveitamento dos ventos.

 

A matriz hídrica segue como a principal fonte de energia, com 109 gigawatts, representando 51% do total. A fonte solar fotovoltaica atingiu a marca de 23,9 gigawatts de potência operacional instalada, seguida da eólica, com 23,8 gigawatts.

 

Cerca de 25 empresas, algumas delas grandes empresas globais de energia, estão apoiando pedidos de licença para 70 parques eólicos offshore. Juntos, esses projetos podem gerar 176 gigawatts (GW), o equivalente a quase todos os atuais parques de energia do Brasil, incluindo hidrelétricas de todos os tamanhos, solares, térmicas e nucleares.

 

O IATI busca desenvolver tecnologias que promovam a geração de energia a partir de fontes renováveis, como a eólica offshore produzida em alto mar, uma grande aposta nos esforços do Brasil para sua transição energética.

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