Muito se discute sobre veículos elétricos que usam baterias recarregáveis associadas a motores elétricos; a questão dos impactos da mineração (geralmente Lítio) em lugares como a tríplice fronteira Bolívia, Chile e Argentina, e o descarte duvidoso e complexo de baterias exaustas suscita a busca por outras alternativas de mobilidade.
Uma opção é o uso de células a combustível e sistemas de armazenamento de H2 e O2 embarcados. Todavia, os catalisadores das células a combustível são sensíveis a contaminantes e muito custosos. O sistema de armazenamento também é custoso, envolvendo compressão a altas pressões ou criogenia a baixas temperaturas. A célula a combustível converte H2 e O2 em eletricidade e água; o eletrolisador tem a função contrária, convertendo água em H2 e O2. A termodinâmica de células a combustível é análoga a dos eletrolisadores; a eficiência da célula de eletrólise é maior em baixas pressões enquanto a eficiência da célula de combustível é maior em altas pressões.
A cadeia de eletrólise da água, armazenamento e reconversão do H2 em eletricidade vem constantemente sendo aperfeiçoada. O IATI desenvolve tecnologias de eletrólise e armazenamento de baixo custo e consumo energético.
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